À medida que envelheço,
Lembro os avós e os pais.
E também os amigos
Que já partiram.
Será medo?
Será saudade?
Ou ambos, num só nó?
Vou mais pela saudade
Dum tempo que já passou.
Porque medo da idade,
É profanar o dom imenso
Da dádiva dos anos
E da vida que se levou.
Helena
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
Amores
Quantos amores teremos tido,
Afinal, todos nós?
Uns inflamados, outros pacíficos,
E também apaixonados, idílicos.
Amores de criança,
Que desperta.
Amores de adolescente,
Que pulsa.
Amores de jovem,
Que deseja.
Amores de adulto,
Que se entrega.
Amores de velho,
Que pacificam.
Enfim, amores
Que satisfazem,
Ou que doem.
Mas amores,
Sempre amores,
Todos eles!
Helena
Afinal, todos nós?
Uns inflamados, outros pacíficos,
E também apaixonados, idílicos.
Amores de criança,
Que desperta.
Amores de adolescente,
Que pulsa.
Amores de jovem,
Que deseja.
Amores de adulto,
Que se entrega.
Amores de velho,
Que pacificam.
Enfim, amores
Que satisfazem,
Ou que doem.
Mas amores,
Sempre amores,
Todos eles!
Helena
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